Foto: Fábio Oliveira
Nesta sexta-feira (8), a Secretaria de Meio Ambiente de Várzea Alegre realizou uma audiência pública sobre o Estudo de Impacto Ambiental e Relatório de Impacto Ambiental (EIA/RIMA), que é uma exigência legal no processo de implantação do aterro sanitário do município. O evento aconteceu na Escola Dr. Pedro Sátiro.
Na ocasião, estiveram presentes o prefeito Zé Helder (MDB), o secretário de Meio Ambiente, J. Marcílio, o engenheiro João Antero e o biólogo Wildervânio Vieira, representantes da empresa ISO Ambiental, e da população civil.
Foram apresentados à população os resultados dos relatórios, que são documentos essenciais para o licenciamento ambiental do aterro sanitário, proposto pela gestão municipal.
De acordo com a prefeitura, a população foi informada sobre o funcionamento do aterro sanitário, as etapas da coleta do lixo, tipo de resíduos e o destino desse material até chegar ao aterro, bem como os impactos para o meio ambiente e suas consequências para a comunidade.
Para o prefeito Zé Helder, a relevância desse projeto, que objetiva resolver definitivamente o problema do lixão da cidade, garante a conservação do meio ambiente, promovendo a saúde da população, cumprindo a legislação ambiental, e ainda proporcionando renda para catadores e recicladores do município, através do incentivo à coleta seletiva de resíduos sólidos, que retirados do ambiente da cidade da forma correta, podem retornar à utilidade após transformados em outros produtos.
A construção do aterro sanitário de Várzea Alegre tem orçamento para investimento da ordem de R$ 4 milhões e 800 mil, verba adquirida por intermédio do mandato do deputado federal Domingos Neto (PSD).
Segundo a gestão, para construção do aterro sanitário, uma área de aproximadamente 70 tarefas de terra foi adquirida pelo município, com as devidas desapropriações, no sítio Mocotó, na zona rural, distante cerca de 12km da cidade.

