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Foto: Guto Vital/Agência Miséria
Em 2019, o então prefeito de Granjeiro, João Gregório, mais conhecido como João do Povo, foi assassinado a tiros na véspera do Natal. Desde então, o caso passou por vários desdobramentos e já teve 17 pessoas colocadas como suspeitos. Quatro réus foram impronunciados e outros três, absolvidos sumariamente.
Nesta quarta-feira (19), a equipe de reportagem audiovisual do Site Miséria esteve com Luciano Daniel, advogado de defesa de Ticiano Tomé, na época vice-prefeito de Granjeiro, do seu pai, Vicente Tomé e do então vereador Bebeto Manteiguinha.
Luciano falou sobre a liberdade de Ticiano e ressaltou que o processo não aconteceu de forma legal, porque uma das provas foi apreendida dentro de uma propriedade privada que, segundo ele, não houve mandado judicial para entrada no local. “A investigação não foi conduzida corretamente”, afirma.
A Justiça Estadual decidiu levar a julgamento os dez acusados de matar o então prefeito, mas ainda não foram definidas datas para sua realização.
