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Prefeitura do Crato afasta servidor suspeito de trabalhar embriagado
O caso ganhou repercussão após a vereadora Mariângela Bandeira (PDT) apresentar as denúncias na Câmara Municipal. Ela disse que coveiros alegam ser vítimas de assédio moral praticado pelo servidor afastado e citou ainda três episódios nos quais o servidor estaria supostamente trabalhando embriagado.
Redação
Cemitério Público Nossa Senhora da Piedade, em Crato. (Foto: Divulgação/ Prefeitura do Crato)

Após ser alvo de denúncias de assédio moral e de trabalhar supostamente embriagado, o servidor comissionado responsável pela administração do Cemitério Público Nossa Senhora da Piedade, em Crato, foi afastado de suas funções por 30 dias. A Secretaria Municipal de Serviços Públicos, onde ele é lotado, informou nesta quarta-feira (16) que abriu processo administrativo disciplinar para a apuração dos fatos.

“Sendo comprovada o teor da referida acusação, tomará as medidas legais cabíveis. Todos os servidores que atuam no Cemitério serão ouvidos, para possibilitar melhor análise dos fatos, sobre todos os aspectos possíveis. Além disso, vem se solidarizar com todas as pessoas que por ventura tenham sido tratadas de forma indevida pelo referido servidor”, diz a pasta em nota.

O caso ganhou repercussão após a vereadora Mariângela Bandeira (PDT) apresentar as denúncias na Câmara Municipal. Durante a sessão da última segunda-feira (14), ela disse que coveiros alegam sofrer assédio moral por parte do servidor afastado. A parlamentar citou ainda três episódios nos quais ele estaria trabalhando supostamente sob efeito de álcool.

“[Os coveiros estão] insatisfeitos e amedrontados e vieram me pedir socorro porque não suportam mais a truculência, não suportam mais ele chegar ao ambiente de trabalho aparentemente embriagado. [Ele] utiliza o bar vizinho como escritório. Se as pessoas querem encontrar o administrador do cemitério basta ir ao bar vizinho que lá está”, relatou a vereadora.

Conforme informações extraídas do portal da transparência da Prefeitura do Crato, o servidor afastado recebe R$ 2.016,84 por mês.

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