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Relatório de gestão de recursos hídricos do Ceará é apresentado na Assembleia Legislativa
A apresentação foi conduzida pelo deputado Acrísio Sena
Yanne Vieira
Foto: Reprodução SRH

Na tarde desta segunda-feira (21), o Relatório de Gestão Estadual dos Recursos Hídricos, referente aos três primeiros trimestres de 2022 (janeiro a setembro) foi apresentado na Comissão de Desenvolvimento Regional, Recursos Hídricos, Minas e Pesca da Assembleia Legislativa do Ceará (Alece).

Conduzida pelo deputado Acrísio Sena, que preside a Comissão, a reunião teve como objetivo recepcionar e apresentar o relatório elaborado pela Secretaria de Recursos Hídricos do Estado do Ceará (SRH-CE), com a colaboração da Companhia de Gestão de Recursos Hídricos (Cogerh), da Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos (Funceme) e da Superintendência de Obras Hidráulicas (Sohidra).

Durante a apresentação, o secretário da SRH, Francisco Teixeira, destacou que o trabalho do Sistema Integrado de Recursos Hídricos engloba todos os níveis de gestão, desde o estudo, planejamento e até a execução. Para cumprimento de todas as atividades do Sistema, foi aplicado, até setembro de 2022, o montante de R$ 393,76 milhões.

“Dentre as prioridades que deveremos trabalhar para os próximos anos, temos que destacar a necessidade da duplicação dos Sifões do Eixão das Águas, fundamental para a garantia de abastecimento”, ressaltou Francisco Teixeira.

O diretor de planejamento da Cogerh, Elano Joca, reforçou que os resultados dos últimos anos foram positivos para a administração dos recursos hídricos do Estado. Para ele, uma das principais causas desse panorama é a implantação da gestão participativa dentro das entidades.

Já o superintendente da Sohidra, Yuri Castro, destacou que, nos três primeiros semestres de 2022, foram construídos 940 poços e que esse número é fruto de um trabalho integrado entre o Executivo e o Legislativo para que a população seja beneficiada.

Com relação à situação climática do Estado, a gerente de meteorologia da Funceme, Meiry Sakamoto, disse que ainda não há confirmação de previsão para o próximo ano, mas que as expectativas são boas. Ela reforçou que a Instituição vem passando por evolução no monitoramento e previsão, “os detalhamentos sub sazonais são úteis tanto para a população, quanto para a tomada de decisões estratégicas”, afirmou.

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