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Enfermeiro do Hospital São Vicente de Paulo tira dúvidas sobre processo de doação de órgãos
O enfermeiro Thiago Chaves tira dúvidas sobre o processo de doação, desde a captação até o transplante, quando um órgão ou tecido doente é substituído por um saudável.
Rogério Brito
Fachada do Hospital São Vicente de Paulo (Foto: Divulgação)

O Ceará está entre os estados que mais realizam transplantes de órgãos no país, com 62 hospitais notificantes entre públicos, privados e filantrópicos, de acordo com a Secretaria Estadual de Saúde (Sesa). O tema, contudo, ainda desperta muitas dúvidas, sobretudo em setembro, mês dedicado à conscientização e ao incentivo à doação de órgãos.

Em entrevista à TV Miséria, o enfermeiro Thiago Chaves, do Hospital e Maternidade São Vicente de Paulo, em Barbalha, tira dúvidas sobre o processo de doação, desde a captação até o transplante, quando um órgão ou tecido doente é substituído por um saudável.

O profissional esclarece que a captação dos órgãos de pacientes com morte encefálica depende da anuência da família. Por isso, ele reforça a importância de comunicar à família sobre a intenção de ser doador. “A gente tem que explicar ao familiar sobre o desejo de doar”, afirma.

Chaves destaca ainda que o hospital possui uma comissão intra-hospitalar de doação de órgãos e tecidos, que conta com uma equipe multidisciplinar formada por médico, enfermeiro, psicólogo e assistente social.

“Diagnosticando a morte encefálica, a gente conversa com os familiares e oferta a possibilidade da doação. Os familiares concordando, a gente começa uma busca incessante, juntamente com a Central que fica em Fortaleza, para saber quem são os primeiros da fila”, explica.

Assista à entrevista completa:

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