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Especialista dá dicas para controlar a fobia de agulha na hora da vacinação; veja
“Medo de agulha não pode ser empecilho para aplicação da vacina”
Alan Clyverton
Especialista dá dicas para controlar a fobia de agulha na hora da vacinação
A neuropsicóloga Paula Clarissa Bispo (Reprodução)

A imunização contra a Covid-19 trouxe à tona a aicmofobia: medo acentuado de agulhas. Entre os sintomas mais comuns estão a sensação de desmaio e aumento do ritmo cardíaco ao ver ou pensar em injeções.

A neuropsicóloga Paula Clarissa Bispo, do Sistema Hapvida, destacou que as pessoas que sofrem desta fobia, podem ter também suor excessivo, falta de ar, tremores e ataques de pânico. “Neste período de vacinação esse medo pode vir à tona, mas isso não pode impedir que você se proteja e proteja a sua família”.

Paula também recomenda o acompanhamento psicológico para o enfrentamento da situação. “Quando uma pessoa tem fobia a um determinado objeto, ela não consegue fazer uma avaliação real da situação, se sentindo vulnerável a algo maior […] Com certeza, vai ajudar a pessoa a passar por esse momento (vacinação) de forma mais tranquila”, disse.

Mesmo em passos lentos, a vacinação, ainda que opcional, deve chegar para todos os maiores de 18 anos. Os que se recusarem a imunizações poderão receber restrições, mesmo sendo opcional.

“Durante a vacinação não olhe para a seringa ou para o profissional. Procure um ponto fixo para olhar e, se possível, converse sobre temas leves. Não fuja das agulhas, muito pelo contrário”, encerrou a profissional.

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