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Feijão tá bom, diz comerciante otimista com a oferta do grão em Juazeiro do Norte
"No dia que chega muito é barato. No dia que chega pouco é caro".
Alan Clyverton
Foto: Guto Vital/Agência Miséria

A quadra chuvosa do início deste ano tem literalmente mostrado seus frutos. As feiras da cidade estão recebendo cada vez mais frutas, legumes e verduras oriundos de diversas plantações do Cariri.

Nesta sexta-feira (9) a reportagem do Site Miséria ouviu o otimismo de Neri Afonso, 48 anos, proprietário do Sacolão Padre Cícero, localizado na rua Santa Luzia.

Neri afirmou que o feijão vendido no seu estabelecimento, por exemplo, é oriundo de diversas localidades da região.“Vem feijão de Brejo Santo, de Missão Velha, e de outros lugares por aí. Tem muito feijão […] Agora tá sendo do inverno”.

Ele também afirma que o grão comercializado por ele é adquirido do Mercado do Pirajá, que concentra grande parte da colheita do Cariri cearense.

“No dia que chega muito é barato. No dia que chega pouco é caro […] É 4 reais o litro (garrafa), mas não é todo dia não […] O mais caro que o litro chega é 8 reais”.

Apesar da boa fase, o comerciante nota que a movimentação oscila. “Tem dia que é fraco, tem dia que é bom”.

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