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Fósseis da Chapada do Araripe devem ser pauta no Le Monde, maior jornal da França
O Cariri tem ganhado destaque nacional e internacional devido a ampla política de repatriação do patrimônio fossilífero da região levado de forma ilegal a diversos países.
Bruna Santos
Comitiva do Le Monde junto a direção do Museu Plácido Cidade Nuvens, em Santana do Cariri. Foto: Ascom/ URCA.

Os fósseis do Araripe devem ser pauta em um dos maiores jornais da França, o Le Monde. No dia 4 de setembro uma comitiva do periódico visitou o Museu de Paleontologia Plácido Cidade Nuvens, em Santana do Cariri, para apurar informações sobre os fósseis, além de fazer uma abordagem sobre a região em seu material.

O Cariri tem ganhado destaque junto ao  Itamarati, Ministério das Relações Exteriores, Ministério Público Federal, entre outros agentes— devido a ampla política de repatriação do patrimônio fossilífero da região levado de forma ilegal a diversos países.

Em dois anos a Universidade Regional do Cariri — responsável pelo local — recebeu peças de países da Europa, que hoje estão sob a salvaguarda do Museu de Paleontologia. A maior repatriação em volume de fósseis da história do Brasil veio da França, em dezembro de 2023, onde foram recuperados 998 fósseis, correspondente a 2,5 toneladas de material, recebidos em Santana do Cariri. 

O prefeito da cidade, Samuel Werton (PT), comemorou a possibilidade de ampliar para outras partes do mundo o conhecimento da riqueza científica existente na Chapada do Araripe. “Um momento marcante que leva o nome de Santana do Cariri para o mundo, fortalecendo não apenas o turismo, mas também a nossa economia local”, disse nas redes sociais.

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