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Juazeiro lembra 10 anos da morte do radialista Walter Júnior e 6 de Wellington Oliveira
São dez anos sem Francisco Walter Ludgero Júnior, o Walter Júnior ou ainda Walter Rossi após se tornar cover do cantor Reginaldo Rossi e seis anos sem José Wellington Oliveira dos Santos, o Wellington Oliveira.
Demontier Tenório
Juazeiro lembra 10 anos da morte do radialista Walter Júnior e 6 de Wellington Oliveira
Walter morreu em Sobral e Wellington Oliveira em Juazeiro (Foto: Reprodução)

Como forma de homenagens póstumas, o Site Miséria lembra nesta segunda-feira os aniversários de mortes de dois conhecidos e queridos radialistas de Juazeiro do Norte. São dez anos sem Francisco Walter Ludgero Júnior, o Walter Júnior ou ainda Walter Rossi após se tornar cover do cantor Reginaldo Rossi e seis anos sem José Wellington Oliveira dos Santos, o Wellington Oliveira.

Walter era natural de Farias Brito, morreu em Sobral, teve o corpo velado na casa dos pais em Juazeiro e foi sepultado no Cemitério Santo Antonio de Barbalha. Ele era cantor e radialista e faleceu aos 53 anos na Santa Casa de Misericórdia de Sobral. Wálter começou sua carreira no rádio na década de 80 na então Rádio Salamanca de Barbalha. Depois, foi contratado pela Rádio Progresso, Vale do Cariri AM e FM e Rádio Tempo FM todas de Juazeiro e, por fim, Rádio Paraíso FM de Sobral.

Foi um dos primeiros locutores de FM de Juazeiro do Norte quando a Vale começou a abandonar uma programação gravada em Studio paulista. Fez sucesso e muitos shows como cover de Reginaldo Rossi, principalmente após aparição no Programa do Faustão da Rede Globo. Jamais escondeu de quem quer que seja o seu lado boêmio, pois não dispensava uma boa conversa regada a alguns goles de bebida. Cultivou muitas amizades ao longo de sua carreira e por onde passou.

Já Wellington Oliveira passou mal em sua residência e foi socorrido às pressas ao Hospital Regional do Cariri, mas já chegou sem vida em virtude de um infarto fulminante. Ele nasceu em Juazeiro no dia 12 de janeiro de 1951 e faleceu aos 65 anos. Tinha como epíteto o “repórter eclesiástico do seu rádio” numa alusão à presença constante nas transmissões de liturgias na Matriz ou Capela do Socorro até auxiliando os sacerdotes. Foi além de repórter e apresentou programas de forró marcando época quando imitou o Coronel Ludugero, além de disck jóquei, noticiarista e cronista esportivo tendo comandado durante bom tempo a equipe esportiva da Rádio Progresso.

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