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Juazeiro lembra exatos 10 anos da morte do radialista e cantor João José
Como forma de homenagem póstuma o Site Miséria lembra exatos 10 anos da morte do radialista, cantor e compositor João José da Silva, que transcorre nesta segunda-feira.
Demontier Tenório
João José apresentou programas com músicas religiosas durante muito tempo. Foto: Reprodução

Como forma de homenagem póstuma o Site Miséria lembra exatos 10 anos da morte do radialista, cantor e compositor João José da Silva, que transcorre nesta segunda-feira. Ele faleceu aos 81 anos e foi sepultado no Cemitério do Socorro após velório na sua residência na Rua Santa Isabel perto do cruzamento com a São Luiz (Bairro São Miguel) em Juazeiro. O mesmo morreu em decorrência da falência múltipla dos órgãos na sua casa de onde já não mais saía e sequer conseguia falar.

A sua morte aconteceu em meio a Semana do Padre Cícero de quem era fervoroso devoto e fez muitas composições em homenagem ao sacerdote as quais costumava cantar em seus programas de rádio. Da mesma forma, nas tradicionais serestas do Padre Cícero e era membro com ativa participação na sociedade que ostenta o nome do “Padim” em cujo túmulo foi sepultado. João José era viúvo, foi funcionário da antiga CELCA (Companhia de Eletricidade do Cariri) e, depois, da Coelce.

Ele deixou seis filhos, incluindo o professor e, também radialista, Marcos da Hora, que morreu meses depois. João José foi um dos pioneiros em Juazeiro na produção de programas com músicas católicas tendo predomínio nas canções do Padre Zezinho de quem era fã. Normalmente, o “João José e a Verdade” ia ao ar nas noites de sábado quando tornou-se tradicional nos lares caririenses com sua voz serena. Era um locutor bastante carismático por seu jeito simples de ser e recebia muitas cartas de ouvintes.

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