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Juazeiro lembra hoje 20 anos da morte do radialista e cinegrafista Roberto Santana
Ele foi operador de áudio, técnico em eletrônica e faleceu aos 35 anos de idade, no dia 2 de março de 2001, vítima de um câncer no sistema linfático.
Demontier Tenório
Juazeiro lembra hoje 20 anos da morte do radialista e cinegrafista Roberto Santana
Roberto Santana atuou por muito tempo no rádio de Juazeiro (Reprodução)

O Site Miséria lembra a passagem de exatos 20 anos da morte do radialista e cinegrafista, Roberto Santana, que transcorre nesta terça-feira. Ele foi operador de áudio, técnico em eletrônica e faleceu aos 35 anos de idade, no dia 2 de março de 2001, vítima de um câncer no sistema linfático, num dos leitos do Hospital Universitário Walter Cantídio de Fortaleza.

Roberto Santana Gouveia era funcionário da Rádio Tempo de Juazeiro do Norte desde sua inauguração ainda com o nome de Transcariris FM. Todavia, montou diversas emissoras de rádio e a TV Padre Cícero de Juazeiro que pertence ao jornalista Roberto Bulhões época em que já apresentava os sintomas da doença. Roberto Santana nasceu no dia 25 de outubro de 1965 no município de Ipaumirim e, ainda jovem, chegou a Juazeiro com os pais e nove irmãos para estudar e trabalhar.

Casou-se pela primeira vez no ano de 1987 com a autônoma Evania Pinheiro, de cujo enlace nasceu Filipe Santana, hoje com 33 anos e trabalha como segurança particular. Depois, o matrimônio com a radialista Lucinete Santana no ano de 1996 com quem teve duas filhas. Após a descoberta da doença, ele morreu cerca de um ano após em meio a muito sofrimento e sessões de quimioterapia e radioterapia em Fortaleza as quais não foram suficientes para conter o mal que o deixou bem debilitado até morrer.

Para o radialista e seu grande amigo particular, Vaval Medeiros, era um exímio colega sempre disposto a ouvir os outros e trocar ideias. Já Roberto Bulhões lembra que sua primeira matéria para o SBT, no ano de 1991, teve Roberto Santana como cinegrafista com uma câmera pertencente ao cinegrafista Miguel Pereira. A partir daí foram várias outras matérias para o “Aqui Agora” e, numa delas, os dois escalaram a estátua de Padre Cícero pelo interior até o ponto culminante do monumento.

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