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Juazeiro lembra hoje cinco anos da morte de Bodó, famoso atacante de Icasa e Guarani
Bodó desembarcou em Juazeiro no ano de 1969 para jogar pelo Icasa onde já estava o seu irmão Nena que o indicou a exemplo do que fizera em relação a Geraldino.
Demontier Tenório
Bodó tinha 64 anos quando morreu e morava em Maracanaú. (Foto: Reprodução)

Como forma de homenagem póstuma o Site Miséria lembra exatos cinco anos da morte do ex-atleta do futebol juazeirense Bodó, que transcorre neste sábado. José Irismar Ferreira de Souza, morreu aos 64 anos vítima da Covid no IJF (Instituto José Frota) da Parangaba em Fortaleza, onde o atacante estava internado há seis dias. Ele nasceu em Ipaumirim e era de uma família de outros grandes nomes do futebol como o também atacante Geraldino Saravá e os zagueiros Nena e Zenon, além de Careca.

Bodó desembarcou em Juazeiro no ano de 1969 para jogar pelo Icasa onde já estava o seu irmão Nena que o indicou a exemplo do que fizera em relação a Geraldino. A diretoria do Icasa precisava de um zagueiro quando foi em busca de Nena e este impôs a contratação dos irmãos que muito se destacaram. Em Juazeiro, Bodó casou com Maria do Socorro com quem teve dois filhos: Sandro e Sandra, mas terminou separando anos depois.

O atleta teve ainda passagens pelo Guarani de Juazeiro, Fortaleza e Tiradentes de nossa capital e mais o Flamengo do Piaui. Na época em que morreu, Bodó estava morando em Maracanaú na Região Metropolitana de Fortaleza e trabalhava numa distribuidora de alimentos. Para o cronista esportivo que foi setorista do Icasa por muito tempo, Edgley Ribeiro, Bodó se constitui num dos maiores goleadores da história do Icasa em virtude da sua atenta presença e movimentação na área.

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