Assis morreu em março de 2020 no Juazeiro. (Foto: Reprodução)
Como forma de homenagem póstuma o Site Miséria lembra exatos cinco anos da morte do advogado Assis do BEC, que transcorre nesta terça-feira. Francisco de Assis Feitoza de Alencar morreu aos 69 anos, na noite do dia 4 de março de 2020, em virtude de câncer intestinal diagnosticado meses antes. Ele residia na Rua Santa Clara no bairro Salesianos em Juazeiro, sua terra natal, e foi sepultado no Cemitério Parque das Flores.
Assis do BEC – como era conhecido – foi casado com Maria do Socorro Barbosa de cujo enlace nasceram três filhas: as advogadas Amélia e Séfora e a médica Renata. Era um homem não só muito conhecido como bastante querido na região do Cariri. Ele teve uma vida multifacetada após as formaturas em advocacia e economia pela Universidade Estadual do Ceará (Uece). No início da década de 80, passou num concurso do BEC (Banco do Estado do Ceará), tendo trabalhado em Quixadá, Fortaleza e Juazeiro até se aposentar.
Foi ainda contador, advogador e corretor de imóveis. Assis presidiu o Guarani – o time do seu coração – e, por isso, o caixão esteve coberto com a bandeira rubronegra durante o velório. Foi fundador do 1º grupo do Encontro de Casais com Cristo (ECC) da Paróquia do Sagrado Coração de Jesus e atuou junto com os padres Pedro e Cezar da Ordem Salesiana. Na primeira gestão do prefeito Raimundo Macedo, Assis aceitou convite e foi Secretário do Desenvolvimento Econômico quando lutou pela atração de investimentos para Juazeiro e estimulou a participação de empresários juazeirenses em feiras de calçados no Sul do país.

