Após mais de um ano na Justiça, Márcia Fellipe recuperou o direito de usar seu nome artístico. A cantora estava impedida de usá-lo, para se promover e fazer shows, pois estava sendo processada pelo ex-empresário e sócio, Tuca Sancho, que alegava ser pertencente do nome “Fellipe” e era usado por Márcia sem autorização.

Ainda no processo, Tuca queria receber metade de tudo que a cantora ganhasse sob o uso do nome “Márcia Fellipe”. A forrozeira, do outro lado, defendia que o nome Fellipe foi implementado em homenagem ao filho mais velho, antes dela iniciar a parceria com o empresário.

Desde 2022, a cantora passou a se apresentar apenas como Márcia ou “Márcia, a Fenomenal”.

Entenda o caso

A forrozeira expôs a briga na Justiça no programa Domingo Espetacular, no último dia 3 de dezembro. A reportagem aponta que no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (Inpi), a cantora tinha direito a 50% do nome “Márcia Fellipe” e os outros 50% pertencia a Tuta.

Foi em setembro de 2022 que a cantora deixou de assinar com o nome artístico, conforme determinação da Justiça. De acordo com o Diário do Nordeste, ela ainda adicionou o nome Fellipe no registro, mas não adiantou.