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Cardeal cotado para ser o próximo papa já foi agraciado com título de cidadão juazeirense
Além de Pietro Parolin, o papa Francisco também teve seu nome aprovado pela Câmara de Juazeiro do Norte para receber o mesmo título.
Rogério Brito
Pietro Parolin - Foto: Vatican Media

O cardeal italiano Pietro Parolin, um dos nomes cotados para suceder o papa Francisco, já foi agraciado com o título de cidadão juazeirense. A homenagem foi aprovada pela Câmara Municipal em 2022. Na época, Parolin estava entre os nomes que seriam homenageados em uma sessão solene no dia 30 de dezembro, mas não pôde comparecer à cerimônia, o que adiou a entrega.

Além de Parolin, o papa Francisco também teve seu nome aprovado pela Câmara de Juazeiro do Norte para receber o mesmo título. Na ocasião, o pontífice argentino igualmente não pôde estar presente na solenidade. Ambos os projetos de resolução foram apresentados pelo então vereador Padre Paulo.

“Reconhecendo sua importância e laços com Juazeiro do Norte, esta Câmara Municipal teve a honra de conceder ao Papa Francisco o Título de Cidadão Juazeirense, tornando-o, assim, irmão de todos os filhos e filhas desta terra sagrada”, afirmou a Câmara após a morte de Francisco, em nota.

Lembre: Papa Francisco e outras 45 personalidades recebem título de cidadania juazeirense

Com a morte do papa Francisco, ocorrida nesta semana, Pietro Parolin surge como um dos favoritos ao conclave que definirá o novo líder da Igreja Católica. Aos 70 anos, o cardeal é natural da Itália e, por seu cargo no Vaticano, é considerado o “vice-papa” — posição equivalente à de um primeiro-ministro, a segunda mais alta na hierarquia da Santa Sé.

O corpo de Francisco está sendo velado na Basílica de São Pedro, onde fiéis prestam as últimas homenagens. O sepultamento está previsto para o sábado (26), na Basílica de Santa Maria Maior. Após a cerimônia, terá início o Novemdiales, período de nove dias de missas dedicado ao pontífice falecido.

O conclave que elegerá o novo papa deve ocorrer entre os dias 6 e 11 de maio, conforme a constituição apostólica Universi Dominici Gregis, que determina a realização da votação entre 15 e 20 dias após a morte do papa. Cerca de 135 cardeais com direito a voto participarão do processo.

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