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“Não há o que temer”; médica explica a variante ômicron do novo coronavírus
Para falar sobre a nova variante, a equipe de reportagem do Site Miséria conversou com a médica pneumologista Kaline Cristh
Alan Clyverton
Sars CoV-2, o novo coronavírus causador da Covid-19 (Foto: Mayo Clinic)

A variante Ômicron do novo coronavírus, causador da Covid-19, tem gerado temor em grande parte da população mundial. Descoberta há pouco na África do Sul, ela já deixou diversas nações em alerta. A Organização Mundial da Saúde (OMS) classificou a B.1.1.529 como variante de preocupação no último dia 26 de novembro.

Ainda há dúvidas sobre a transmissibilidade da variante Ômicron. Medidas preventivas e a vacinação seguem sendo as maiores recomendações.

Para falar sobre a nova variante, a equipe de reportagem do Site Miséria conversou com a médica pneumologista Kaline Cristh. A profissional destaca que ainda se sabe pouco sobre a nova variante. “Tem pouco tempo, uma semana que os cientistas estão divulgando a existência dessa nova variante. Tudo que se sabe até agora é que os sintomas são mais leves, porém o grau de contaminação é maior que a Delta, a última variante descoberta”.

De acordo com Kaline, “a grande maioria das pessoas que estão contaminadas com a Ômicron são jovens, aqueles que se expõem mais”. A médica pontua que “essas pessoas diagnosticadas são aquelas que não tomaram o ciclo vacinal completo, pelo menos duas doses”.

Kaline ressalta que a prevenção é sempre uma boa decisão, mas tranquiliza. “É importante que a gente mantenha as medidas de higiene, utilizando álcool em gel, lavando as mãos e evitando aglomerações. Ainda não estamos livres do coronavírus. Ainda devemos nos vacinar por muito tempo, os vírus mudam muito rapidamente, mas não há o que temer”, conclui.

A médica pneumologista Kaline Cristh (Foto: Arquivo pessoal)

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