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Medicamentos ficam 4,5% mais caros em todo o país
O aumento dos preços baseia-se no Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), considerado principal parâmetro para ajuste de valores de bens e serviços 
Maurício Júnior
Estados reclamam de atraso na entrega de remédios de alto custo pelo ministério
Foto: Foto: Pixabay

Os preços dos medicamentos ficaram 4,5% mais caros a partir deste domingo (31). Esse percentual vale para o todo o Brasil e foi estabelecido pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED). Farmácias podem aplicar o valor de reajuste de uma vez ou parcelar ao longo do ano.

O Ministério da Saúde informou, por meio de nota, que esse é o menor valor estabelecido desde 2020. Além disso, afirmou que percentual “não é um aumento automático nos preços, mas uma definição de teto permitido de reajuste“.

As empresas produtoras deverão ampliar a publicidade em relação aos preços de seus medicamentos, ficando isentas de deixar superior aos preços publicados pela Câmara de Regulação, confirme informação do conselho.

O aumento dos preços baseia-se no Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), considerado principal parâmetro para ajuste de valores de bens e serviços.

 

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