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Camilo Santana sugere criação de Grupo de Trabalho para assegurar o pagamento do piso do magistério
Os prefeitos alegam incapacidade de arcar com os aumentos anuais do piso do magistério, o último reajuste indicado foi de 14,95%.
Paulo Junior
Foto: Governo Federal

O ministro da Educação (MEC), Camilo Santana, propôs, segundo o Portal Diário do Nordeste, que seja definido um Grupo de Trabalho (GT) para debater e formular meios sustentáveis dos municípios pagarem o piso nacional do magistério. Desde que o reajuste de14,95% foi indicado pelo MEC diversos prefeitos reclamaram publicamente da incapacidade de seus municípios de arcar com o incremento da remuneração, que faria com que os professores d magistérios passassem a receber mensalmente R$4.420,55.

Em declaração dada ao Diário do Nordeste, Camilo disse que está propondo a abertura dessa linha de diálogo em face da argumentação indicada pela Frente Nacional Prefeitos e pela Federação Nacional de Prefeitos, que dizem não conseguir arcar com os aumentos anuais do piso.

Santana detalhou que o GT irá “sentar e discutir uma fórmula que dê sustentabilidade, garantia e segurança em relação a esse percentual de reajuste do piso do magistério. Que tanto valoriza os professores, mas que também garanta a tranquilidade de reajuste”. O ministro observou, ainda, que já debateu a questão com representantes do setor educacional no Congresso Nacional, além de ter se reunido com com o presidente da Frente Nacional dos Prefeitos (FNP) e com a Confederação Nacional dos Trabalhadores da Educação

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