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Cid minimiza críticas à Ciro, Sarto e Roberto Cláudio
Nessa semana, o Cid Gomes teceu críticas a três nomes do partido: o prefeito de Fortaleza, Sarto Nogueira; o ex-prefeito Roberto Cláudio; e o ex-ministro Ciro Gomes, seu irmão.
Rogério Brito
Foto:Geraldo Magela / Ag. Senado

O senador Cid Gomes minimizou nessa quinta-feira (2) suas próprias declarações que resultaram numa crise interna no PDT. Nesta semana, o FG teceu críticas a três nomes do partido: o prefeito de Fortaleza, Sarto Nogueira; o ex-prefeito Roberto Cláudio; e o ex-ministro Ciro Gomes, seu irmão.

No podcast As Cunhãs, Cid afirmou que as ações de Sarto em Fortaleza não podem “ficar na Aldeota”, bairro nobre da capital cearense. “As coisas não podem ficar só aqui na Aldeota”, criticou o senador. “Ele [Sarto] tem que trabalhar e parecer que está trabalhando”, completou.

Nessa quinta, porém, Cid disse que a intenção foi dar conselhos a Sarto “de longe” e confirmou que o prefeito terá seu apoio na disputa pela reeleição em 2024. “Se eu fiz alguma crítica ao Sarto, ao contrário. Se ele não me pede conselho de perto, eu tô procurando dar conselho de longe”.

Cid também esclareceu as declarações recentes sobre a candidatura de Roberto Cláudio no ano passado. Numa entrevista recente, ele disse que o ex-prefeito “achou que o céu era perto” ao entrar na disputa pelo Palácio da Abolição com Elmano de Freitas (PT).

“Dizer que Roberto Cláudio se deixou levar pela vaidade, isso não é agressão. […] Quem de nós não tem vaidade? Quem de nós não tem ambição? Você não pode é permitir que essas coisas sejam mais fortes do que a razão, a razão deve prevalecer”, afirmou.

Sobre ter dito que Ciro Gomes fez política com o “fígado” na campanha para a presidência da República, Cid amenizou: “Isso não quer dizer que eu, com ele, não tenha a franqueza e a sinceridade de dizer, ele também muitas vezes é duro comigo, e eu também faço a mesma coisa com ele”.

As novas declarações – mais amenas –  foram dadas por Cid após a posse do deputado Antônio Granja (PDT) na Assembleia Legislativa do Ceará (Alece) nessa quinta (2). O deputado assume vaga com saída de Oriel Nunes (PDT), que passa a integrar o primeiro escalão do governador Elmano de Freitas.

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