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Izolda Cela assina aditivo de R$ 26 milhões para o Programa Alimenta Brasil – Leite
A iniciativa vai beneficiar 1.400 produtores, 1.637 entidades socioassistenciais (ajudando cerca de 250 mil pessoas) e 8.185 famílias diretamente.
Clara Karimai
Foto: Ascom Governo do Ceará

O Governo do Ceará anunciou na última segunda-feira (26) o aditivo do convênio assinado pela governadora Izolda Cela do Programa Alimenta Brasil – Leite (PAB-Leite), no valor de quase R$ 26,2 milhões, destinado a 150 municípios que estão aptos a participar. Cada família atendida recebe um litro por dia.

A iniciativa vai beneficiar 1.400 produtores, 1.637 entidades socioassistenciais (ajudando cerca de 250 mil pessoas) e 8.185 famílias diretamente. O leite é entregue nas prefeituras municipais e em seguida distribuído através dos Centros de Referência da Assistência Social (Cras) ou entregue diretamente às entidades ou associações que atendem famílias em situação de vulnerabilidade social

Com o aditivo do convênio, o Ministério da Cidadania será responsável por repassar R$20.949.429,21 e o Ceará, através do Fundo Estadual de Combate à Pobreza (Fecop), a contrapartida de R$5.237.357,30. O recurso permitirá a compra e distribuição de 6.670.972 litros de leite bovino e 143.200 litros de leite caprino no primeiro semestre de 2023. O valor pago por cada litro é de R$2,55 e R$3,24, respectivamente. Pela pasteurização feita pelas cooperativas, o Estado pagará R$1,24 por litro.

Para adquirir o leite, o Governo do Ceará, por meio da Secretaria do Desenvolvimento Agrário (SDA), abriu um edital público para a contratação das cooperativas, que reúnem 1.400 agricultores familiares. Esse programa, segundo o assessor de Relações Institucionais da Casa Civil, Nelson Martins, tem duas características importantes.

“Primeiro, ele atende a famílias vulneráveis, que têm dificuldade de alimentação. E segundo, porque ele gera renda. O Estado compra esse leite de aproximadamente mil e quatrocentos agricultores familiares. Então, aquele agricultor que recebe vai ter uma renda e vai contratar pessoas, às vezes da própria família ou de fora. Isso também gera emprego”, destacou.

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