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PL altera planos para Bolsonaro e Michelle após escândalo das joias
O partido optou por adiar a volta de Bolsonaro ao Brasil e também a posse de Michelle a frente do PL Mulher
Paulo Junior
Foto: Carolina Antunes/PR

O Partido Liberal (PL), atual sigla do ex-presidente Jair Bolsonaro, se viu obrigado a reorganizar os planos que tinha para o futuro do ex-ocupante do Planalto, e também para a ex-primeira-dama, Michelle. A legenda comandada por Valdemar da Costa Neto trabalhava com a projeção de que Bolsonaro retornasse ao país no próximo dia 15 de março, informação que havia inclusive sido publicada no Twitter por um dos filhos do ex-presidente. 

Entretanto, diante da repercussão do caso das joias, e as possíveis tentativas do então chefe do executivo nacional de apoderar-se delas, obrigaram ele a permanecer nos Estados Unidos por mais algum tempo. O partido aconselha que Bolsonaro espere o escândalo arrefecer para, então, regressar ao Brasil. 

Michelle Bolsonaro irá assumir a presidência do PL Mulher, e o partido planejava, inclusive, um largo evento para marcar a posse da ex-primeira-dama na posição. O evento iria ocorrer em 8 de março. Todavia, a sigla adiou tudo e ao ser questionada pelo jornal O Estado de São Paulo afirmou, apenas, que o evento está “em organização”. 

Pondera-se que ainda de acordo com o Estado de São Paulo o próprio PL considera que o caso em destaque tem “materialidade”, o que demanda atenção para manutenção do capital político do clã Bolsonaro. 

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