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União PDT-PT no 2° turno se torna cada vez mais difícil
Interlocutores avaliavam um possível retorno da aliança para apoiar um dos candidatos que disputam o 2º lugar contra Capitão Wagner (União Brasil)
Viviane Bastos
Foto: Reprodução

Os mais recentes acontecimentos na campanha eleitoral para governador do Ceará mostram uma crescente rivalidade entre antigos aliados. Desde o fim da histórica aliança PDT-PT, interlocutores avaliavam uma possível união no segundo turno.

Pesquisas de intenção de voto mostram Capitão Wagner (União Brasil) estável e na liderança na corrida ao Palácio da Abolição. Já os candidatos Roberto Cláudio (PDT) e Elmano Freitas (PT) oscilam e buscam o segundo lugar para disputar diretamente contra Wagner.

Sendo RC ou Elmano no segundo turno, o questionamento é se haveria possibilidade de apoio entre os candidatos. O presidenciável Ciro Gomes (PDT) já descartou a possibilidade de voltar a apoiar o PT.

O irmão e senador Cid Gomes (PDT), também de acordo com interlocutores, seria o único capaz de pacificar a crescente tensão entre as legendas, no entanto, isso tem ficado cada vez mais difícil até para ele. Para o primeiro turno, Cid mantém neutro.

Alinhados com a governadora Izolda Cela (sem partido), tanto Cid quanto o prefeito de Sobral, Ivo Gomes (PDT), têm mostrado apoio à gestora diante das acusações proferidas por RC.

Nesta quinta-feira (15), Izolda utilizou as redes sociais para rebater ao programa eleitoral do candidato, que faz acusações ao Governo do Ceará, que estaria utilizando a máquina pública em troca de apoio a Elmano.

O ex-governador Camilo Santana (PT) também é alvo de denúncias do pedetista. Durante coletiva de imprensa, Cid Gomes saiu em defesa da governadora. “Eu acho que, sinceramente, não deve ser favorável a nenhuma campanha falar mal da Izolda”, declarou.

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