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IBAMA e MPCE discutem aumento de centros de triagem de animais silvestres no Ceará
Atualmente o Ceará conta com apenas um Cetas, mas, de acordo com o IBAMA, o ideal seria pelo menos quatro
Yanne Vieira
Foto: Ascom MPCE

Nesta segunda-feira (20), o procurador-geral de Justiça, Manuel Pinheiro, recebeu a visita do superintendente do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) no Ceará, Luiz Cesar Barbosa Lopes. A reunião foi solicitada pelo órgão ambiental para discutir o aumento do número de Centros de Triagem de Animais Silvestres no Estado (Cetas).

Atualmente o Ceará conta com apenas um Cetas, mas, de acordo com o IBAMA, o ideal seria pelo menos quatro. O encontro para discutir a pauta foi realizado na sede da Procuradoria Geral de Justiça, no Centro Administrativo do bairro Cambeba, em Fortaleza.

Além do PGJ e do superintendente do IBAMA, participaram da reunião, representando o órgão ambiental: o chefe substituto da Divisão Técnico-Ambiental, José da Luz Alencar; a secretária de Gabinete do superintendente, Nayara Freitas; e o analista ambiental Walber Feijó.

Durante a reunião, o procurador-geral de Justiça destacou que o Ministério Público do Ceará (MPCE) atuará junto com o IBAMA. “Há uma quantidade muito grande de animais silvestres apreendidos todos os anos no Estado e a estrutura está muito aquém dessa demanda. O Ministério Público vai, junto com o IBAMA, tentar articular a criação de um Fórum Estadual de Meio Ambiente para discutir essas e outras questões relacionadas à área e, a partir disso, buscar envolver os órgãos públicos, entidades da sociedade civil para que haja mais coordenação nas ações de proteção do Meio Ambiente”, reforçou Manuel Pinheiro.

Centros de Triagem

Centros de Triagem de Animais Silvestres (Cetas) são órgãos gerenciados pelo Ibama ou por outras instituições ambientais cujo objetivo é tratar e reintroduzir no meio ambiente os animais silvestres resgatados ou apreendidos pelos órgãos fiscalizadores, além de recepcionar os animais silvestres que tenham sido mantidos em cativeiro doméstico como animais de estimação.

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