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Saúde do Ceará alcança marca de 150 mil cirurgias eletivas realizadas em um ano
A iniciativa está presente em todas as cinco regiões de Saúde do Estado
Cícero Dantas
Foto: Ascom Casa Civil

O Programa Estadual de Redução de Filas de Cirurgias Eletivas ultrapassou o número de 150 mil cirurgias eletivas em cerca de um ano desde seu lançamento, segundo dados da Secretária de Saúde do Estado (Sesa). De janeiro de 2023 até esta sexta-feira (12), foram realizados 150.284 procedimentos. 

No período de janeiro a de março de 2024, foram realizados 26.835 procedimentos cirúrgicos de média e alta complexidade, em todo o Estado, de acordo com a coordenadora de Telessaúde da Sesa, Melissa Medeiros. “Hoje fazemos as cirurgias do programa além do horário das demais, nos hospitais e, dessa forma, passamos a ter um balanço positivo, porque o número de pacientes que entraram na fila foi menor que o número de cirurgias realizadas. A tendência é que a gente estabilize as entradas e assim, poderemos reduzir o tempo de espera para os procedimentos, que é o nosso maior objetivo”, pontuou.

Para a secretária da Saúde do Ceará, Tânia Mara Coelho, os números são a prova do compromisso que o Governo do Estado tem com a população que necessita desses procedimentos. “Estamos levando a assistência para mais próximo do cidadão, fortalecendo a regionalização e a descentralização dos serviços de alta complexidade. Esse número nos deixa muito satisfeitos e a gente continua criando e pensando em novas alternativas para que possamos, cada vez mais, operar dentro do estado e reduzir a fila de cirurgias o máximo possível. Então, é um estímulo para que a gente possa prosseguir nesse grande desafio”, diz.

A iniciativa conta com financiamento estadual e federal e está presente em todas as cinco regiões de Saúde do Estado – Fortaleza, Norte, Litoral Leste, Sertão Central e Cariri. Além dos hospitais da rede estadual, também fazem cirurgias, por meio desse Programa, hospitais municipais, particulares e filantrópicos. “São 59 contratos em vigência para realizarmos esse programa e poderemos continuar realizando esses procedimentos dessa forma por mais seis anos, conforme a necessidade real dos pacientes”, explicou.

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