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Resultado final do concurso unificado será divulgado em novembro; posses ocorrerão em janeiro de 2025
O novo cronograma divulgado pelo MGI confirmou a aplicação das provas em 18 de agosto. Medidas para evitar novos adiamentos também serão publicadas.
Paulo Junior
Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom

O Ministério de Gestão e Inovação nos Serviços Públicos (MGI) divulgou, por meio de coletiva de imprensa, nesta quinta-feira (4) o novo cronograma do Concurso Público Nacional Unificado (CPNU). De acordo com a titular da pasta, Esther Dweck, as provas estão com aplicação mantida para 18 de agosto. Nessa linha, ela afirmou que os novos prazos preveem que o resultado final do certame seja divulgado em 21 de novembro, já as primeiras posses devem ocorrer em janeiro de 2025.

Os cartões de confirmação de inscrição serão disponibilizados em 7 de agosto. É necessário que os candidatos acessem tal documento para conferir seus locais de prova. Segundo o MGI, para verificar se o local foi mantido ou alterado é preciso direcionar-se a Área do Candidato.

Esther Dweck informou que um novo edital será lançado ainda hoje (4), e que nele estarão previstas uma série de diretrizes para evitar que eventos extremos, como o que ocorreu no Rio Grande do Sul, exijam outro adiamento. A ministra detalhou que a pasta desenvolveu estratégias para assegurar que casos excepcionais, caso ocorram, não levem a novas mudanças.

“Caso ocorra algo da mesma magnitude, temos uma solução para que não seja preciso adiar a prova, como ocorreu em maio. São algumas alterações no edital, importantes para fazer frente à  mudança de calendário. Hoje saiu um decreto do presidente [Luiz Inácio Lula da Silva], já prevendo alteração no edital que será publicado ainda hoje”, destacou a titular do MGI

Frisa-se que serão utilizadas em agosto as mesmas provas que estavam impressas e prontas para serem aplicadas em 5 de maio. Esther Dweck afirmou que todos os lacres dos malotes foram individualmente conferidos, e que ficou evidente que não ocorreu nenhum tipo de violação. Ela explicou, ainda, que no momento em que o adiamento foi definido, em maio, os malotes que já estavam em distribuição pelo país foram recentralizados em um único local.

“A checagem de todos os lacres foi feita, e não houve nenhuma violação nos malotes de prova. As provas estão seguras, guardadas e foram armazenadas em local que tem vigilância 24 horas, nos sete dias da semana, em processo de extrema segurança”, enfatizou a ministra.

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