Madson Vagner
Jornalista e escritor. Madson Vagner atua como diretor de jornalismo e comentarista da Rádio Plus FM e colunista político do Jornal do Cariri. É correspondente colaborador dos jornais O Estado de S. Paulo e O Globo do Rio. Faz parte dos quadros de autores da Editora Novo Século.
Madson Vagner
Jornalista e escritor. Madson Vagner atua como diretor de jornalismo e comentarista da Rádio Plus FM e colunista político do Jornal do Cariri. É correspondente colaborador dos jornais O Estado de S. Paulo e O Globo do Rio. Faz parte dos quadros de autores da Editora Novo Século.
O senador Cid Gomes (PSB) se pronunciou pela primeira vez sobre a crise que quase levou sua aliança com o PT ao rompimento. Ao contrário do que disse sua irmã, deputada estadual Lia Gomes, Cid afirmou nunca ter falado em rompimento com o Palácio da Abolição. “Você ouviu alguma declaração minha? Você só pode dizer que uma coisa aconteceu quando você tem declaração da pessoa,” disse em entrevista após reunião da bancada cearense em Brasília, nessa terça-feira, 3.
A crise entre Cid e o PT teve início com a indicação do deputado estadual Fernando Santana (PT) para a presidência da Assembleia Legislativa. Após a indicação feita por Elmano, Lia Gomes, expôs a insatisfação de Cid com a série de indicações feitas pelo PT sem levar em consideração os partidos aliados. A manifestação teve como desdobramento a desistência de Fernando e a eleição de Romeu Aldigueri (PDT) para a presidência da Mesa Diretora da Assembleia para o biênio 2025/2026.
Sobre a composição da Mesa Diretora, Cid destacou a proporcionalidade das bancadas. “O que aconteceu na Assembleia, a meu juízo, foi você fazer representar-se na Mesa Diretora a proporção dos partidos. O PDT é o partido que tem a maior quantidade de deputados e, por conta disso, ficou na presidência. Acho isso bem razoável”, observou.
