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e-Política

Madson Vagner

Jornalista e escritor. Madson Vagner atua como diretor de jornalismo e comentarista da Rádio Plus FM e colunista político do Jornal do Cariri. É correspondente colaborador dos jornais O Estado de S. Paulo e O Globo do Rio. Faz parte dos quadros de autores da Editora Novo Século.

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Jornalista e escritor. Madson Vagner atua como diretor de jornalismo e comentarista da Rádio Plus FM e colunista político do Jornal do Cariri. É correspondente colaborador dos jornais O Estado de S. Paulo e O Globo do Rio. Faz parte dos quadros de autores da Editora Novo Século.

MDB de Eunício Oliveira mostra força com retorno de Romildo Rolim ao comando do BNB

Eunício foi responsável pela nomeação de Romildo Rolim para a presidência do BNB, ainda em 2017, durante o governo Temer.

A simplicidade na avaliação sobre a recondução de Romildo Rolim à presidência do Banco do Nordeste (BNB), feita pelo ex-senador Eunício Oliveira (MDB), não retrata a boa articulação para a nomeação. “Estou muito feliz pela recondução do nosso amigo, Romildo Rolim. Além de técnico, ele é uma pessoa do bem”, disse.

A informação saiu depois de uma reunião do Conselho de Administração do banco, sob orientação do ministro da Economia, Paulo Guedes, chamou de volta Romildo Rolim. A posse aconteceu na manhã desta quinta-feira, 25, em cerimônia realizada na sede administrativa do banco, em Fortaleza.

Eunício foi responsável pela nomeação de Romildo para a presidência do banco, ainda em 2017, durante o governo do presidente Michel Temer. A manutenção de Romildo à frente do banco, mostra que está em curso um processo de aproximação do MDB com o Planalto. A manutenção da indicação acaba fortalecendo o partido para as eleições deste ano no Ceará e no Nordeste.

Romildo foi chamado de volta ao comando do banco, depois de uma rápida gestão interina do diretor Antônio Jorge Guimarães, que substituiu Alexandre Borges, que ficou no cargo menos de 24 horas. Borges, uma das indicações de partidos do chamado Centrão, caiu depois de vir à tona um processo administrativo, junto ao Tribunal de Contas, que responde ainda da época em que presidiu a Casa da Moeda.

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