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Como serão os celulares em 2050?
Empresas de tecnologia estão avaliando aplicativos e novas ferramentas de olho no futuro
Agência Miséria
Como serão os celulares em 2050? (Foto: NordWood)

As novidades no mundo da tecnologia aparecem a todo momento. Inventar coisas e solucionar problemas do nosso cotidiano estão entre as tarefas mais instigantes da humanidade. A cada ano, empresas como Apple, Samsung e Microsoft lançam novos aparelhos de celular. São objetos que mudam a vida da população ao alcance de um clique. Mostrar essas mudanças é uma das missões do site Tecno Notícias.

Prever o futuro tecnológico é complicado, na melhor das hipóteses. Nos anos 80, o pensamento de carregar um telefone pequeno e portátil parecia pertencer ao reino da ficção científica. Na década de 1990, imaginar um telefone que permitisse navegar na Internet – algo que nem existia até 1990 – era estranho. Hoje, os smartphones podem navegar na Web, executar aplicativos e, claro, podem fazer ligações também.

Então, como serão os telefones em 2050? Com base no comportamento dos clientes, imagino que os futuros telefones dependerão mais da integração de nossas vidas físicas com nossas vidas digitais. Eles provavelmente não se parecerão com os aparelhos com os quais estamos acostumados agora. Eles serão incorporados a outros dispositivos e produtos. Imagine um par de óculos que podem exibir uma sobreposição digital em cima do ambiente físico.

Não acho que o bate-papo por vídeo esteja decolando, apesar de serviços como Skype e FaceTime. Pelo contrário, a tendência parece ser a comunicação assíncrona. Isso significa que as duas ou mais pessoas em uma conversa concluem uma discussão ao longo do tempo.

Podemos até ver a parte do telefone desaparecer. O comportamento recente do cliente por telefone sugere que enviar mensagens de texto é uma maneira mais popular de se comunicar do que as chamadas telefônicas. Os telefones futuros precisarão de uma maneira de exibir mensagens, mas não necessariamente incorporar a comunicação de voz.

Como estamos falando de 2050, existe até a possibilidade de que a pesquisa em interfaces cérebro-computador tenha chegado a um ponto em que não precisaremos de uma tela ou microfone físico. A eletrônica pode ser incorporada em roupas ou outros acessórios. Você ligaria os dispositivos a uma interface conectada ao seu cérebro e direcionaria aplicativos e mensagens apenas através do pensamento. Seria uma forma de telepatia tecnologicamente assistida.

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