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Dia do Trabalho: relembre histórias de trabalhadores contadas pelo Site Miséria durante a pandemia
Sarah Gomes
Maria vende velas e também cuida de túmulos no Socorro (Foto: Guto Vital)

Neste sábado (1º) é celebrado o feriado nacional do Dia do Trabalho. No entanto, este ano, pouco há para ser comemorado. Na última sexta-feira (30) o Instituto Brasileiro de de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou que até fevereiro deste ano o Brasil registrava aproximadamente 14,4 milhões de desempregados. É o maior número de desempregados desde 2012, quando foi iniciada a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua.

Só em março deste ano, o Ceará demitiu mais que contratou e perdeu 1.564 postos de trabalho com carteira assinada. Em Juazeiro do Norte, Crato e Barbalha, foram 142 postos de trabalhos perdidos neste período. Desde o início da pandemia e da crise do coronavírus, inúmeros profissionais precisaram se reinventar, recorrer à informalidade ou apostar em novos sonhos*.

*O Site Miséria reconhece que nem todos tiveram a oportunidade ou a opção e enfrentam graves questões desde então. Além de se solidarizar com essas pessoas, a equipe de reportagem está sempre disponível para contar essas histórias e questionar o apoio que deve ser oferecido pelo poder público.

Relembre três histórias que o Site Miséria apresentou ao longo da pandemia:

  1. A história do vendedor de lanches, Nilo Mascarenhas e o filho João Vitor.

Para evitar depressão durante o isolamento, filho ensina português e filosofia a vendedor de lanches em Juazeiro

2. A história da vendedora de velas e artigos religiosos, Maria das Graças:

Sem romeiros, vendedora de velas se reveza em cuidar de túmulos no Socorro para garantir renda

3. A história da assistente social e doceira, Emanuelly Pinheiro:

Com ovos de páscoa artesanais, doceira de Juazeiro do Norte investe em qualidade e inovação; assista

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